Tava mó tranquilão de cantin com a minha gela
Entrou na minha visão
Uma morena daquelas que a gente só vê na TV
A mais braba do rolê, sorrisão que a gente vê de longe
Melanina Rabiscada, marquinha de sol
De copinho americano, ela sabe o que é bom
O que é bom, o que é bom
Aí faz cavaquinho sair do tom
DNA de pagodeira
Cheiro de mar, ama cerveja
Fica esperto se ela chegar perto
Faz malandro ficar no chinelo
DNA de pagodeira
Gosta de bar, ama uma sexta
Se ela se aproximar, fica alerta
Ela manda no cupido, escolhe quem pega
Tava mó tranquilão de cantin com a minha gela
Entrou na minha visão
Uma morena daquelas que a gente só vê na TV
A mais braba do rolê, sorrisão que a gente vê de longe
Melanina Rabiscada, marquinha de sol
De copinho americano, ela sabe o que é bom
O que é bom, o que é bom
Aí faz cavaquinho sair do tom
DNA de pagodeira
Cheiro de mar, ama cerveja
Fica esperto se ela chegar perto
Faz malandro ficar no chinelo
DNA de pagodeira
Gosta de bar, ama uma sexta
Se ela se aproximar, fica alerta
Ela manda no cupido, escolhe quem pega
DNA de pagodeira
Cheiro de mar, ama cerveja
Fica esperto se ela chegar perto
Faz malandro ficar no chinelo
DNA de pagodeira
Gosta de bar, ama uma sexta
Se ela se aproximar, fica alerta
Ela manda no cupido, escolhe quem pega
“DNA de Pagodeira”, de Kamisa 10 e Suel, é uma canção que exalta a figura feminina que se destaca nos rolês, trazendo alegria, liberdade e autenticidade por onde passa. A letra descreve uma mulher cheia de atitude, que chama atenção naturalmente, seja pelo sorriso contagiante, pela energia ou pelo jeito descontraído de viver a vida. Esse retrato reforça a imagem da “pagodeira raiz”, que curte bar, cerveja e festa sem perder o charme.
A música mistura gírias e referências do cotidiano para criar proximidade com o público jovem, apresentando uma personagem que é ao mesmo tempo admirada e desejada. A “pagodeira” representada é aquela que dita o ritmo da festa, mexe com os corações e até faz o cavaquinho sair do tom, mostrando como sua presença transforma o ambiente. A sonoridade reforça esse clima alegre, leve e dançante característico do pagode.
No fim, a canção funciona como uma celebração do espírito livre e festeiro, ressaltando que ser “pagodeira” é mais do que um estilo, é um jeito de viver. Os cantores unem descontração, alegria e paixão pela música, transmitindo a ideia de que algumas pessoas têm na essência, no DNA, a capacidade de contagiar e comandar qualquer roda de samba ou encontro.
Informações sobre a música DNA de Pagodeira
Artista: Kamisa 10 Participação especial: Suel Álbum: Ao Vivo em Brasília, Vol. 1 Compositores: Angelino / Calipha / Clausio Dutra / Fabrício Fafá / Kayky Ventura Gênero: Pagode Data de lançamento: 2025 Vídeo oficial postado no YouTube em: 12 de setembro de 2025
Visualizações de ‘DNA de Pagodeira‘ no YouTube (em tempo real):
