Na frase: Eu odeio cerveja
O sujeito não sou eu
Na frase: Eu não sinto saudade
O sujeito também não sou eu
Depois do término, a divisão foi assim
Muita farra pra ela e muita cevada pra mim
Ainda bem que é assim
Senão esse fim seria bem, bem mais ruim
Ela tá beijando na boca e eu na Brahma
Levando alguém pra cama e eu na Brahma
Cerveja não me larga, cerveja não desama
Melhor mexer com Brahma que com gente que não ama
Ela tá beijando na boca e eu na Brahma
Levando alguém pra cama e eu na Brahma
Cerveja não me larga, cerveja não desama
Melhor mexer com Brahma que com gente que não ama
Depois do término, a divisão foi assim
Muita farra pra ela e muita cevada pra mim
Ainda bem que é assim
Senão esse fim seria bem, bem mais ruim
Ela tá beijando na boca e eu na Brahma
Ela levando alguém pra cama e eu na Brahma
Cerveja não me larga, cerveja não desama
Melhor mexer com Brahma que com gente que não ama
Ela tá beijando na boca e eu na Brahma
Levando alguém pra cama e eu na Brahma
Cerveja não me larga, cerveja não desama
Melhor mexer com Brahma que com gente que não ama
Ela tá beijando na boca e eu na Brahma
Levando alguém pra cama e eu na Brahma
Cerveja não me larga, cerveja não desama
Melhor mexer com Brahma que com gente que não ama
Ela tá beijando na boca e eu na Brahma
Levando alguém pra cama e eu na Brahma
Cerveja não me larga, cerveja não desama
Melhor mexer com Brahma que com gente que não ama
“Eu Na Brahma”, de Simone Mendes, transforma a dor do término em desabafo com leveza e bom humor. A composição retrata uma separação recente em que o protagonista assume que, mesmo tentando parecer forte, quem realmente sente saudade é ele. No entanto, em vez de se render ao sofrimento, ele escolhe um refúgio: a cerveja, mais especificamente a Brahma, que se torna uma espécie de companhia fiel no lugar do amor perdido.
A letra brinca com frases comuns (“Eu odeio cerveja”, “Eu não sinto saudade”) para mostrar que a realidade é exatamente o oposto. Enquanto a ex-parceira curte a vida em festas e novos relacionamentos, o narrador afoga as mágoas na bebida, encontrando nela uma espécie de consolo. A divisão do fim do relacionamento se torna quase um inventário emocional, onde ele fica com a solidão e a cevada, e a outra parte com a liberdade.
Apesar da dor disfarçada, há um tom empoderado e irônico, ao afirmar que é melhor lidar com uma bebida que não abandona, do que com pessoas que não sabem amar. A canção é um retrato contemporâneo de como o sofrimento pode ser suavizado com música, uma cerveja e um pouco de sarcasmo — sem perder o tom popular e acessível que tanto agrada no sertanejo.
Informações sobre a música Eu Na Brahma
Artista: Simone Mendes Álbum (EP): Cantando Sua História 2 Compositores: De Ângelo / Diego Silveira / Junior Gomes / Junior Pepato / Lari Ferreira Gênero: Sertanejo Data de lançamento: 2025 Vídeo oficial postado no YouTube em: 20 de junho de 2025
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