Banco do Carona – Hugo Henrique e Israel e Rodolffo
Letra da música
Banco do Carona
Olha o climão que cê deixou na festa
Entrosando com a minha galera
De má intenção
E todo mundo esperando a minha reação
Falou que ia me evitar, mas fica me beirando
Que não ia me procurar, mas tá me achando
E pela sua palavra de centavos
Hoje cê vai embora no meu carro
Quer me esquecer, então, toma, toma
Duas, três, no banco do carona, toma
Por isso que cê não desapaixona
Tá tendo última vez toda vez que a gente se encontra
Quer me esquecer, então, toma, toma
Duas, três, no banco do carona, toma
Por isso que cê não desapaixona
Tá tendo última vez toda vez que a gente se encontra
Quer me esquecer, então, toma
Falou que ia me evitar, mas fica me beirando
Que não ia me procurar, mas tá me achando
E pela sua palavra de centavos
Hoje cê vai embora no meu carro
Quer me esquecer, então, toma, toma
Duas, três, no banco do carona, toma
Por isso que cê não desapaixona
Tá tendo última vez toda vez que a gente se encontra
Quer me esquecer, então, toma, toma
Duas, três, no banco do carona, toma
Por isso que cê não desapaixona
Tá tendo última vez toda vez que a gente se encontra
Quer me esquecer, então, toma, toma
Duas, três, no banco do carona, toma
Por isso que cê não desapaixona
Tá tendo última vez toda vez que a gente se encontra
Quer me esquecer, então, toma
Por isso que cê não desapaixona
Tá tendo última vez toda vez que a gente se encontra
Quer me esquecer, então, toma
Ouça mais: Sertanejo
Significado da música
“Banco do Carona”, de Hugo Henrique e Israel e Rodolffo, retrata o dilema de um casal que vive um ciclo vicioso de idas e voltas, típico de relações mal resolvidas. A música começa com um momento de tensão durante uma festa, onde a presença da ‘ex’ gera um desconforto evidente. Apesar da promessa de manter distância, um dos lados não consegue evitar se aproximar, revelando o quanto ainda há sentimentos em jogo, mesmo após o término.
A letra deixa claro que, embora o orgulho e as palavras digam uma coisa, as atitudes mostram outra. O reencontro no banco do carona simboliza mais uma recaída, mais uma “última vez” que nunca é realmente a última. Isso mostra como certas relações ficam presas a um padrão de desejo e apego, em que o rompimento não é definitivo e o distanciamento nunca se sustenta. É um retrato direto e sincero da dificuldade de desapegar quando ainda existe química e saudade.
O refrão reforça esse paradoxo com tom provocativo e irônico: quem tenta esquecer acaba cedendo, alimentando ainda mais a paixão mal resolvida. A repetição de “toma” transmite a ideia de entrega inevitável, quase como uma punição prazerosa para quem não consegue seguir em frente. A composição consegue transformar esse drama comum em algo leve e envolvente, usando uma linguagem popular e situações que muitos ouvintes facilmente reconhecem em suas próprias experiências.
Informações sobre a música Banco do Carona
Artista: Hugo Henrique
Participação especial: Israel e Rodolffo
Álbum: Single
Compositores: Matheus Damasceno / Raffa Libi / Rafinha Mattos / Ítalo Dias
Gênero: Sertanejo
Data de lançamento: 2025
Vídeo oficial postado no YouTube em: 05 de junho de 2025
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