Máscara Negra – Marchinhas de Carnaval

Letra da Marchinha

Máscara Negra

Quanto riso, oh, quanta alegria
Mais de mil palhaços no salão
Arlequim está chorando pelo amor da Colombina
No meio da multidão

Quanto riso, oh, quanta alegria
Mais de mil palhaços no salão
Arlequim está chorando pelo amor da Colombina
No meio da multidão

Foi bom te ver outra vez, tá fazendo um ano
Foi no carnaval que passou
Eu sou aquele Pierrô
Que te abraçou e te beijou, meu amor

Na mesma máscara negra que esconde o teu rosto
Eu quero matar a saudade
Vou beijar-te agora, não me leve a mal
Hoje é carnaval

Vou beijar-te agora
Não me leve a mal
Hoje é carnaval


 

Quanto riso, oh, quanta alegria
Mais de mil palhaços no salão
Arlequim está chorando pelo amor da Colombina
No meio da multidão

Quanto riso, oh, quanta alegria
Mais de mil palhaços no salão
Arlequim está chorando pelo amor da Colombina
No meio da multidão

Foi bom te ver outra vez, tá fazendo um ano
Foi no carnaval que passou
Eu sou aquele Pierrô
Que te abraçou e te beijou, meu amor

Na mesma máscara negra que esconde o teu rosto
Eu quero matar a saudade
Vou beijar-te agora, não me leve a mal
Hoje é carnaval

Vou beijar-te agora
Não me leve a mal
Hoje é carnaval

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Marchinhas de Carnaval - Máscara Negra

Significado da música

A marchinha “Máscara Negra”, de Zé Keti e Pereira Matos, é uma das canções mais icônicas do Carnaval brasileiro. Sua letra combina a alegria e a euforia da festa com uma pitada de nostalgia e melancolia. A canção usa personagens da Commedia dell’arte — Arlequim, Colombina e Pierrô — para narrar uma história de amor e saudade.

O trecho inicial, “Quanto riso, oh, quanta alegria / Mais de mil palhaços no salão”, descreve o cenário festivo do Carnaval, onde todos se misturam em meio à multidão mascarada. No entanto, há um contraste emocional: “Arlequim está chorando pelo amor da Colombina”, o que sugere um amor não correspondido ou perdido, dando um tom dramático à música.


 

Na segunda parte da letra, o narrador revela sua identidade: “Eu sou aquele Pierrô / Que te abraçou e te beijou, meu amor”, relembrando um amor vivido no Carnaval do ano anterior. A “máscara negra” mencionada representa tanto o disfarce típico da festa quanto a distância emocional entre os amantes. O desejo de reviver o passado aparece na frase “Eu quero matar a saudade / Vou beijar-te agora, não me leve a mal / Hoje é Carnaval”, indicando que, ao menos por uma noite, as regras normais da vida são suspensas e tudo pode acontecer.

Essa mistura de festa e saudade é um dos grandes trunfos da marchinha. Embora o Carnaval seja um momento de alegria, ele também pode despertar lembranças de romances passageiros ou perdidos. A canção captura essa dualidade com perfeição, tornando-se um clássico que continua a emocionar foliões de todas as gerações.

Informações sobre a música Máscara Negra

Artista: Marchinhas de Carnaval
Álbum: Playlist
Compositores: Zé Keti / Pereira Mattos
Gênero: Samba Enredo / Música Regional Brasileira / Músicas de Carnaval
Data de lançamento: 1967
Vídeo postado no YouTube em: 08 de janeiro de 2018

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